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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Recomendação da Semana - The Futureheads (por Rafaela Gonçalves)




Extraindo o melhor do post punk, new wave e do pop como inspiração,The Futureheads, oriundos de Sunderland, pequena cidade no nordeste da Inglaterra, estavam cercados das melhores personalidades do movimento britânico de música alternativa, sendo assim vizinhos musicalmente de célebres grupos como Franz Ferdinand e Bloc Party, o que definitivamente pesava na disputa pela influência de território.

A banda começou como um trio com Barry Hyde (vocal/guitarra), Jaff (baixo) e Pete Brewis (bateria). Hyde e Brewis foram tutores em uma organização denominada Sunderland’s City Detached Youth Project, que tinha como objetivo tirar crianças da rua e introduzi-las no âmbito musical. A banda também utilizava o edifício como espaço para praticar, junto com grupos de outras áreas. O restante da formação de The Futureheads foi também proveniente dessa organização: Ross Miller, vocalista e guitarrista, e o irmãozinho mais novo de Barry, Dave, que eventualmente assumiu o dever dos tambores de Brewis.


A banda lançou seu primeiro single no final de 2002, e seguiu-o com mais dois singles em 2003, Decent Days and Nights e First Day, ambos dois quais foram distribuídos pelo rótulo da Fantastic Plastic .

Durante todo o ano de 2004, a 679 Records trabalhou incessantemente para lançar o álbum auto-intitulado da banda. Com o feito, The Futureheads foi lançado nos Estados Unidos, coincidindo com a turnê americana do Franz Ferdinand, o que deu-lhes a oportunidade de abrir os shows da mesma. O grupo passou a maior parte de 2005 em turnê, incluindo a abertura de concertos para bandas como Foo Fighters, Oasis e Pixies. O segundo disco da banda, ”News and Tributes”, chegou ao Verão de 2006 contando com um som mais brilhante e composições mais complexas. A terceira tentativa da banda veio explorando suas raízes e revivendo as guitarras angulares, ”This Is Not The World” foi lançado sobre a sua própria marca, Nul Records, em 2008 e não teve a melhor das recepções pela crítica. Dois anos depois, “The Chaos” inaugurou uma nova abordagem da banda, imergindo no alvo da política, tratando governantes corruptos e banqueiros de excessiva usura com demasiada acidez e sagacidade.

Bom, o primeiro álbum da banda na minha opinião é impecável. Traz consigo uma energia vibrante, perspicaz e de um agudo espírito que nos penetra vigorosamente com seus ritmos dançantes e vocais harmônios. Uma agradável combinação pós-punk-pop, digna de caracterizá-los como herdeiros diretos do Gang of Four, cujo guitarrista Andy Gill ajudou a produzir o álbum. Com uma forte dinâmica, o auto- intitulado álbum gira durante toda sua execução em uma fórmula enérgica e constante que não deixa cair no desgastado post punk. Faixas como o cover de Kate Bush, “Hounds Of Love”, contém em si um fôlego apaixonante, ”Danger of The Water” com seu ritmo mais lento e arranjos refinados ou as entusiasmadas ”Meantime” e ”Trying Not to Think About the Time” propagando seus ritmos frenéticos e transloucados em todas as direções.

É simplesmente sensacional, The Futureheads, em sua estréia, não falha ao alcançar seu fado de nos entreter com suas divertidas canções. Indico ouvir, imediatamente, a “First Time”, por mim considerada uma das melhores do álbum por ser curta e eficiente, e também a dançante ”Meantime”, que flui maravilhosamente com suas guitarras mais discretas e vocais perfeitamente encaixados, além de sua explosiva intro que já nos agita em seus primeiros segundos, lembra muito a conhecida “Take Me Out”, do influente Franz Ferdinand. Enfim, este e os demais álbuns da banda são altamente recomendáveis. Espero que já tenha sido o suficiente para perceberem que é uma grande tolice não se juntarem a incessante energia dos rapazes de The Futureheads. Deixo o dever de explorarem mais a banda com vocês, não haverá arrependimentos quanto a isso, posso garanti-los!


Discografia:



The Futureheads (2004)
News And Tributes (2006)
This Is Not The World (2008)
The Chaos (2010)

The Futureheads - Discografia




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Fiquem aí com uma brechinha da explosão musical de Heartbeat Song:


“Heartbeat Song”:






“I Can Do That”:






“Hounds Of Love”:





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