Indiemaníacos, vim aqui esclarecer os motivos pelos quais o blog não tem sido mais atualizado como deveria. O criador do blog, Ian, está em projetos pessoais e deveras ocupado, então, não pode estar se dedicando ao máximo as postagens. Porém, em breve, o blog voltará a ativa com a minha ajuda e de alguns que recrutarei para desempenhar este papel. O blog não pode parar, precisa continuar disponibilizando os downloads devidos para todos os fãs que acompanharam nossa jornada até agora. Não se preocupe, em breve voltaremos. Um abraço.
A recomendação de hoje é a banda We Are Scientists (clique para baixar a discografia), que é californiana mas é facilmente confundida com grupos britânicos como Franz Ferdinand ou Bloc Party.
É atualmente constituída por Keith Murray (guitarra e vocal), Chris Cain (baixo e backing vocal) e Michael Tapper (ex-baterista e backing vocal).
Foi formada no ano 2000, na Califórnia, posteriormente se firmando em Nova York. No começo da carreira, é de se perceber que apesar de chamarem a atenção do público, o primeiro álbum é bem "caseiro" e isso se percebe até pela capa. Safety, Fun and Learning (in that order) foi bem modesto e bagunçado em relação aos consecutivos, mas é natural que em começo de carreira nenhum som esteja decidido ainda.
O grande sucesso veio com With Love and Squalor que vendeu o satisfatório número de 100.000 cópias nos primeiros seis meses em que ficou nas lojas. Este álbum é mais maduro que o anterior e podemos perceber letras mais bem colocadas e inteligíveis que o anterior, que parecia ser só um "teste", digamos assim.
Já com o álbum Brain Thrust Mastery, seu segundo grande sucesso, o cenário de popularidade aumentou e eles foram parar no top 40 singles na parada de álbuns do Reino Unido com as faixas "After Hours" e "Chick Lit".
Em todos os álbuns o comum é o bom humor. Muitas das letras são divertidas e abordam situações inusitadas da vida que passamos. Até as fotos da banda passam algo cômico.
O quinto álbum segue a linha dos dois anteriores e recebe o nome de "Barbara". O We Are Scientists possui alguns EPs e também coletâneas com remixes e b-sides.
Os The Dandy Warhols formam uma banda de rock psicodélico/indie, que em módulo foi formada em Portland, Oregon no ano de 1994. Foi originalmente constituída por Courtney Taylor-Taylor no vocal e na guitarra, Zia McCabe no teclado, Peter Holmström na guitarra e Eric Hedford nas baterias, anos depois, sendo substituído pelo primo de Taylor-Taylor, Brent de Boer.
É meio que óbvio perceber que o nome dado a banda é um trocadilho com a graça do tão renomado artista Andy Warhol.
Os Warhols dispõem de uma grande variedade de influências, sendo elas o grunge (e sua época decaída), punk rock, Bowie e pseudo-intelectualidade urbana e folk caipira. Tudo nasceu em Portland, próximo a Seattle em 93, quando o grunge começava a sair de cena ou a cair nas preferências. Taylor-Taylor tinha já possuía em mente a grande vontade de formar uma banda tão quanto seus ídolos fizeram quando um pequeno desejo de mostrar música apareceu.
Da vontade surgiu o plano posto em prática. Taylor que conhecia Courtney, que conhecia Eric Hedford que conhecia Zia McCabe que se interconectaram e colocaram a banda pra funcionar. No início, se chamavam "Andy Warhol's Wet Dream", que quase muito em breve foi modificado para "The Dandy Warhols".
Depois de certo tempo, já eram consideravelmente conhecidos na cidade e seus shows eram bem disputados. E como toda banda que tem uma vocação para o sucesso e desperta interesses, foram chamados para fazer parte do selo local, Tim/Kerr.
Na estréia oficial dos Warhols, que em grande parte foi modesta, ainda apresentava certo experimentalismo, pelos vocais longínquos e guitarras repetitivas.
Os Dandy começaram a escalar o monte da popularidade e, como consequência foram chamados para fazer parte de uma gravadora maior, a Capitol.
A partir daí, começaram a lançar álbuns e mais álbuns. Cada álbum pode se dizer como uma evolução do anterior, quando efeitos eram agregados e assim, contribuiam para enriquecer o som e não permanecer na mesmice.
Posteriormente a assinatura com a Capitol, eles estavam planejando um CD que até hoje não se sabe porque foi deixado de lado. Mas como hoje em dia quase nada permanece como segredo de estado, o álbum vazou na web sendo intitulado de "The Black Album" e, anos depois, os próprios lançaram o álbum misterioso juntamente com uma coletânea.
A carreira do The Dandy Warhols é riquíssima em participações. Evan Dando (do Lemonheads), Simon Le Bon (vocalista do Duran Duran) e Ziggy Stardust, ou melhor dizendo, o próprio e lendário David Bowie.
A discografia dos Warhols não permanece numa linha de raciocínio musical apenas. A cada trabalho que lançavam, iam generalizando e aumentando mais o campo de observação e de inspiração que tinham para fazer canções. É um rock desleixado, sem muitas regras e que agrada a muitos, mas conquista também muitos haters por onde passam por passarem a imagem de que não estão nem aí pro que pensam. Não seguem modas e nem fórmulas mágicas, tampouco se vendem para a mídia para conseguir subir no hall da fama às custas de sua arte pura.
Álbuns de estúdio:
Dandy's Rule, Ok? (1995) ...The Dandy Warhols Come Down (1997) Thirteen Tales From Urban Bohemia (2000) Welcome to the Monkey House (2003) Odditorium or Warlords From Mars (2005) Earth to the Dandy Warhols (2008)
Outros:
The Black Album (2004) Come On Feel The Dandy Warhols (2004) The Dandy Warhols Are Sound (2009)
Two Door Cinema Club é uma banda de Indie Rock originária de Bangor/Donaghadee, County Down, Irlanda. Formada em 2007, a banda é composta por Sam Halliday (Guitarra e Voz), Alex Trimble (Voz, Guitarra e Sintetizador) e Kevin Baird (Baixo e Voz). A banda tem contrato com o selo Kitsuné Music, com que lançou seu álbum de estreia, "Tourist History", em 1 de Março de 2010, anteriormente lançou um EP intitulado de "Four Words To Stand On", contendo 5 músicas.
Two Door Cinema Club já fez alguns shows de abertura para bandas como autoKratz, Delphic, Foals, Phoenix e Metronomy. Excursionaram pela Inglaterra e Irlanda em Março de 2010, pela turnê de seu álbum de estreia, Tourist History.
01 - Cigarettes In The Theatre 02 - Come Back Home 03 - Do You Want It All 04 - This Is The Life 05 - Something Good Can Work 06 - I Can Talk 07 - Undercover Martyn 08 - What You Know 09 - Eat That Up, It's Good For You 10 - You're Not Stubborn
The Drums é uma banda Americana de Indie Pop, classificada também no sub-gênero Revival Post-Punk. Originária de Brooklyn, Nova Iorque, o The Drums é formado por Jonathan Pierce (Voz), Jacob Graham (Guitarra), Connor Hanwick (Bateria) e Tom Haslow (Guitarra de apoio ao vivo).
Os membros fundadores Jonathan Pierce e Jacob Graham se tornaram amigos de infancia, quando se conheceram em um acampamento de verão. Logo após se conhecerem, formaram a banda de Electro-Pop "Goat Explosion", e excursionaram pelo país.
Dois anos separados então; Pierce forma a banda de Indie Rock "Elkand", que rapidamente ganha a atenção da midia e assina com a Columbia Records. Enquanto isso, Graham forma a banda "Horse Shoes", que assina com a Shelflife Records. Cansados do estilo electro-pop, decidem trocar os sintetizadores por guitarras, e formam assim o The Drums no final do ano de 2006, em Nova Iorque, convidam também o baterista Connor Hanwick para se juntar à banda.
O grupo cita outras bandas como fortes influências em suas músicas, tais como The Smiths, Joy Division, The Tough Alliance, The Legends, The Shangri-las, The Embassy e Orange Juice. Graham também menciona seu gosto pelo Reverb em suas canções e diz: "Se o reverb não existisse, Nós nem tentariamos formar uma banda".
01 - Best Friend 02 - Me And The Moon 03 - Let's Go Surfing 04 - Book Of Stories 05 - Skippin' Town 06 - Forever And Ever Amen 07 - Down By The Water 08 - It Will All End In Tears 09 - We Tried 10 - I Need Fun In My Life 11 - I'll Never Drop My Sword 12 - The Future
01 - Magic Mountain
02 - I Can't Pretend
03 - I Hope Time Doesn't Change Him
04 - Kiss Me Again
05 - Let Me
06 - Break My Heart
07 - Face of God
08 - U.S. National Park
09 - Deep in My Heart
10 - Bell Laboratories
11 - There Is Nothing Left
12 - Wild Geese
Fala, galera. A banda de hoje foi escolhida por pedidos na shoutbox indie do blog e, decidi recomendá-la por também simpatizar muito com a discografia deste artista.
É um grupo escocês que produz música no mais homenageado estilo britpop, que surgiu oficialmente no ano de 1999 e está ativa até os dias de hoje. É formado oficialmente por Neil Primrose (baterista), Fran Healy (vocalista), Andy Dunlop (guitarrista) e Dougie Payne (baixista).
Travis é constituído por garotos que se formaram na escola de arte de Glasgow e, que como todo ser humano por naturalidade, tinham sentimentos sobre amor que não conseguiam ser expressados através apenas de ações, e sua música fala sobre esse contexto. Fala sobre garotas, álcool, desprezo e não-correspondência amorosa.
Originalmente, a banda foi criada em 1991, com o nome de "Glass Onion", só então mudando para o nome "Travis" em 1994.
Eles possuem seis álbuns oficiais e algumas coletâneas entre "Instrumental" e "Best of". Mudaram deveras a maneira de tocar e de abordar os temas dentro das músicas ao longo dos anos. No primeiro álbum, o nomeado "Good Feeling" é o mais agitado e "revoltado" musicalmente. As batidas são mais fortes e não há muito compromisso com a melancolia. Esse foi realmente um debut de "estourar". Neste álbum encontramos os destaques "Happy", "Good Feeling", e "More Than Us", que rendeu aos caras um grande elogio de ninguém mais, ninguém menos que Sr. Noel Gallagher que se dizia um atencioso fã sobre sua música.
O grupo vai entre extremos quando o assunto é composição. Na discografia, podemos perceber destacadamente as diferenças entre o começo e o resto da carreira. Nos álbuns seguintes é muito forte a marca da tristeza e da melancolia, e de letras que se impõem pelo sentimento de "fossa" que transmitem aos ouvintes.
O álbum "The Man Who" abriga alguns dos maiores singles da banda, além de ser um dos melhores e agradáveis álbuns de se ouvir. Canções como "Why does it always rain on me?", "Driftwood" e "Writing to reach you" recheiam este belo exemplar do que o Travis representa. Aliás, "Writing to reach you" virou polêmica entre muitos por sua introdução ser exageradamente semelhante com "Wonderwall", do Oasis. Ao ser questionado, Fran Healy disse tranquilamente que música são apenas acordes e que estes podem se repetir descompromissadamente.
"The Invisible Band" contém o maior sucesso deles, chamado de "Sing" e é igualmente sentimentalista ao anterior. Os álbuns seguintes "12 Memories", "The Boy With No Name" e o mais recente "Ode do J.Smith" de 2008, seguem a linha que foi firmada no segundo álbum, sendo este último um álbum muito rápido de se ouvir, não tendo feito tanto sucesso quanto os anteriores, mas pode-se dizer que é uma obra incompreendida.
Para vocês se situarem melhor e compreender do que se trata a música do Travis, o som deles se assemelha ao som do Keane, Starsailor, Coldplay e Oasis.
A discografia se compreende por:
Good Feeling (1997); The Man Who (1999); The Invisible Band (2001); 12 Memories (2003); The Singles (coletânea best of)(2004); The Boy WIth No Name (2007); Ode to J. Smith (2008).
The Pains Of Being Pure At Heart é uma banda de Indie Pop originária de Nova Iorque. Formada por Kip Berman (Voz e Guitarra), Peggy Wang (Teclado e Voz), Alex Naidus (Baixo), Christoph Hochheim (Guitarra) e Kurt Feldman (Bateria).
Seu primeiro álbum foi EP independente, auto-intitulado "The Pains Of Being Pure At Heart", lançado em 2007 pelo selo Painbow Records.
No dia 3 de Fevereiro de 2009, pelo selo Sluberland Records, lançam o álbum de estreia, intitulado também de "The Pains Of Being Pure At Heart". Seu álbum de estreia alcança a 9ª posição no Billboard Heatseekers Chart. Em 22 de Setembro de 2009, lançam seu segundo EP, intitulado de "Higher Than The Stars". E em 29 de Março de 2011, lançam o álbum "Belong".
O nome da banda vem de uma estória infantil com o título de mesmo nome da banda, escrita por um amigo do vocalista Kip Berman.
01 - This Love Is Fucking Right! 02 - Orchard Of My Eye 03 - Doing All The Things That Wouldn't Make Your Parents Proud 04 - Hey Paul 05 - The Pains Of Being Pure At Heart
01 - Contender 02 - Come Saturday 03 - Young Adult Friction 04 - This Love Is Fucking Right 05 - The Tenure Itch 06 - Stay Alive 07 - Everything With You 08 - A Teenager In Love 09 - Hey Paul 10 - Gentle Sons
01 - Belong 02 - Heavens Gonna Happen Now 03 - Heart In You Heartbreak 04 - The Body 05 - Anne With An E 06 - Even In Dreams 07 - My Terrible Friend 08 - Girls Of 1000 Dreams 09 - Too Tough 10 - Strange
Este álbum "novo" vazou há alguns dias na internet, porém não há nada de novo, considerando que estas canções David Bowie pretendia lança-las no início dos anos 2000, junto à um material inédito, em um álbum intitulado de "Toy".
01 - Uncle Floyd 02 - Afraid 03 - Baby Loves That Way 04 - I Dig Everything 05 - Conversation Piece 06 - Let Me Sleep Beside You 07 - Toy (Your Turn To Drive) 08 - Hole In The Ground 09 - Shadow Man 10 - In The Heat Of The Morning 11 - You've Got A Habit Of Leaving 12 - Silly Boy Blue 13 - Liza Jane 14 - The London Boys
Esta sexta irei sugerir a vocês uma banda um tanto singular. Say Hi to Your Mom é formada e inteiramente arquitetada pelo cantor e compositor, Eric Elbongen. Nascido no sul da California, logo depois de sua formatura, Eric mudou-se para NY, onde criou, em 2002, o genuíno projeto de um homem só. Mesmo ano em que Eric fundou a Euphobia Records como saída para liberação de seus discos.
“Discosadness” saiu junta e instantaneamente com a fundação da gravadora, já demonstrando o enorme potencial que esse solitário artista tem a nos oferecer. Dois anos após, foi seguido com o álbum “Numbers & Mumbles”, contendo uma marcante inspiração geek que, creio eu, agradaria muito aos fãs de Weezer.
Sucedeu-se em 2004, o “Ferocious Mopes” já com a premissa de que Eric tem um verdadeiro dom para nomear as coisas, além de sua infinita genialidade musical. As faixas “Poor Pete Is a Bit Self Conscious”, “As Smart as Geek Is Chic Right Now” e “I Think I'll Be a Good Ghost” já revelam-se por si próprias. O baterista Chris Egan III e o tecladista Jeff Sheinkopf foram adicionados à programação do Say Hi to Your Mom, após atuarem de apoio em uma turnê de “Numbers & Mumbles”.
E então, veio o quarto lançamento, “Impeclabes Blahs”, com uma temática regada integralmente pelo “sobrenatural”. Letras com uma constante referência a vampiros, melodias góticas, marcadas pesadas de baixo e Eric destilando um vocal suave e sinistro, tecendo, assim, no álbum uma fluidez doce e assustadora. Além dos seres noturnos, há também a menção de Star Treke, a música”Angels and Darlas” é uma alusão para os personagens Angel e Darla, da série Buffy, a Vampire Slayer e sua spin-off Angel.
Em 2006, com o lançamento de “The Whishes and the Glitch”, o inusitado e espirituoso nome foi reduzido a Say Hi. O que eu acho uma pena, curtia bastante o título original. A alteração foi feita nesse quinto álbum pelo nome anterior não se adequar mais à ideologia da banda.
Em algumas turnês, Eric conta com o apoio de amigos para o acompanharem em algumas canções, por sua vez, na falta dos mesmos, utiliza-se de máquinas nas quais são chamadas por ele de “robôs”, que produzem os sons complementares no show.
Por fim, os dois últimos álbuns procederam com uma designação onomatopéica, “Oohs and Aahs” em 2009 e, o fresquinho ”Um, Oh Uh” lançado agora em janeiro. Ambos anunciam que Eric continua sendo um mestre de sua fábrica pessoal, refinando sons e manipulando vocais e instrumentos com extrema habilidade e experiência. Ora contendo, ora explodindo, abusando de letras introspectivas e melodias nostálgicas. O piano tinido encaixa-se perfeitamente com sua guitarra concisa e emolduram suas canções resultando em uma estética muito bem elaborada. Dois álbuns excelentes!
Guitarras elétricas, riffs angulares, batidas eletrônicas e vibrantes, teclados e várias camadas de criatividade sonora, todas contrastando com a serena e melodiosa voz de Elbongen. Tudo isso você encontra na rebuscada banda de um homem só. Não há mais nada igual como essa sonoridade dinâmica e criativa, resultante de uma mixagem de elementos que fazem brotar uma atmosfera dançante, enérgica e psicodélica, remetendo a uma mistura de MGMT com Strokes. As letras compostas por Eric conseguem soar, ao mesmo tempo, intensamente pessoal e completamente opacas, algumas totalmente insanas e outras inteligentes e arranjadas. Todo um universo que é fabricado diretamente de seu quarto, que se encontra atualmente em Seattle. O que o talento aliado a tecnologia pode produzir, hã?
Espero que aproveitem a dica! Bom final de semana, até mais ver!
01 - Machu Picchu 02 - Under Cover Of Darkness 03 - Two Kinds Of Happiness 04 - You're So Right 05 - Taken For A Fool 06 - Games 07 - Call Me Back 08 - Gratisfaction 09 - Metabolism 10 - Life Is Simple In The Moonlight
Vou lhes apresentar uma banda que conheci por recomendação, assim como eu estou fazendo com os senhores.
Tame Impala é um grupo australiano novo no mercado musical que toca na mais descolada batida psicodélica, tendo como base um grande leque de influências e, segundo os mesmos, se definem como “uma banda que toca em constante groove, fluindo como a melodia de um sonho”. A batida é forte e contagiante e é fortemente produzida com um clima vintage. Quem conhece o The Kinks, vai perceber alguns pontos em comum entre os dois artistas. A banda ficou conhecida, como muitas outras, pelo MySpace. Sim, na internet existem muitos tesouros ainda não encontrados pelas pessoas certas. Começaram como uma banda normal e aventureira de garagem e, como quando ninguém tem nada a perder, divulgaram as demos para jovens que estava dispostos a ouvir sons ainda virgens aos ouvidos. É um quarteto formado por Kevin Parker (guitarra e vocal), Dominic Simper (guitarra), Nick Albrook (baixo) e Jay Watson (bateria e backing vocal).
No início dos inícios, eles se chamavam Dee Dee Dums e participaram de alguns festivais locais, ganhando segundo e terceiro lugares nas premiações. Em 2006, eles foram os vencedores do campeonato local. Em 2007, foram finalmente renomeados para Tame Impala, trazendo novos integrantes para o grupo e retirando outros. Em 2008, assinaram com a Modular Records, se sucedendo o lançamento do primeiro EP, tendo o nome homônimo ao da banda.
Foram número 1 na Austrália três canções: “Desire be, desire go”, “Half Full Glass of Wine” e “Skeleton Tiger”, que obteve reconhecimento nacional. No mesmo ano, como toda banda que começa a destacar, foram convidados a abrirem shows de diversas bandas como You Am I, The Black Keys e MGMT , posteriormente participando de vários festivais nacionais, fazendo parte, assim, de uma turnê informal. A faixa “Sundown Syndrome” foi incluída no filme “Minhas mães e meu pai” (en: The Kids are alright), filme indicado ao Oscar em 2009.
Seu álbum de estréia, “Innerspeaker” foi lançado em 21 de maio de 2010, e pelo grande reconhecimento do álbum, foram eleitos um dos melhores da música atual. A banda esteve em turnê em 2010 e, como toda banda que se destaca, foram chamados a se apresentar na Europa, mais especificamente num show em Londres, onde estavam vidrados na platéia grandes estrelas como, ninguém mais, ninguém menos que: Noel Gallagher, Tom Meighan, Noel Fielding e Alexa Chung. Foram muito bem recebidos pelo público estelar, tendo assim, shows marcados nos Estados Unidos, e, para grande surpresa, os ingressos se esgotaram em muito pouco tempo.
Receberam quatro nomeações no ARIA Music Awards (principal premiação da indústria de música australiana), que incluem ‘álbum do ano’, ’melhor álbum de rock’, ‘melhor grupo’ e ‘artista revelação’.
O primeiro disco é de extrema fascinação, um convite para uma densa viagem psicodélica através de onze ruidosas faixas entorpecidas. Embora as canções induzam ao transe, o álbum é consistente e cheio de energia; somos guiados para frente pelos seus grooves.
Mesmo não sendo um disco inovador, ele requer um nível de atenção, pois você pode se perder em sua extensão inebriante. Cada música tem sua peculiaridade. Algumas abusam do pop, outras são épicas, mas todas estão imersas em nostalgia e psicodelia. É um trabalho coeso, no qual a banda transmite a sensação de que tudo está sob controle.
A abertura, "It Is Not Meant To Be", é vespertina e calorosa. Fantásticos refrões são distribuídos em diversas músicas, como em "Desire Be Desire Go", na forte "Alter Ego", e no primeiro single, "Solitude is Bliss".
E sim, a voz nas canções se assemelha a voz do John Lennon, você não está ficando maluco ou maluca.
Khoma é uma banda de Rock Alternativo/Progressivo, originária da Suecia, mais especificamente de Umeå. Alguns de seus membros também integram o "Cult Of Luna" e o "The Perishers and The Deportees". Fundada e formada por Jan Jämte (Voz), Johannes Persson (Guitarra) e Fredrik Kihlberg (Voz e Piano), seu primeiro EP foi lançado no ano de 2002, seguido pelo álbum debut intitulado de "Tsunami", lançado no ano de 2004.
01 - Stop Making Speeches 02 - Like Coming Home 03 - Just Another Host 04 - One Of Us Must Hang 05 - The Hour 06 - Not In My Name 07 - One Last Moment 08 - Fifth Column (I've Seen Evil)
01 - The Guillotine 02 - Stop Making Speeches 03 - If All Else Fails 04 - Medea 05 - Hyenas 06 - Through Walls 07 - Like Coming Home 08 - Asleep 09 - Last Call 10 - 1909-08-04 11 - One Of Us Must Hang
01 - Army Of One 02 - From The Hands Of Sinners 03 - Harvest 04 - Osiris 05 - A Final Storm 06 - Inquisition 07 - The Tide 08 - All Like Serpents 09 - In It For Fighting 10 - By The Gallows 11 - Mist
Eles são uma das mais peculiares combinações já avaliadas, reunindo batidas psicodélicas, doses de dub e folk, texturas pop e bastante da inesgotável fonte de influência vinda de Liverpool, dispersando a Mersey Beat com uma notável freqüência em suas faixas. Não precisando de grande esforço para deixar aquele doce sabor de Beatles na boca e dos seus clássicos iê-iê-iês. Tudo que contribuiu para criar essa variada e extravagante sonoridade vinda de uma banda originária da Penísula de Wirral em Merreyside, Inglaterra, e que é composta por colegas de bairro, propagando-se direta e genuinamente como uma explosiva onda após o lançamento de seu primeiro EP, "Shadows Fall". Este garantiu com que o grupo torna-se uma verdadeira sensação no Reino Unido, progredindo na entrada para a cultura mainstream.
Os vocais e as pulsantes guitarras do sexteto ficam compartilhados por James Skelly e Lee Southhall, a bateria é comandada por Ian Skelly, no baixo e no saxofone está Paul Duffy, Bill Ryder-Jones fica na guitarra e no trompete, e Nick Power completa a formação com o órgão. Apresento-lhes, então, os impetuosos rapazes de The Coral. Jovenzinhos de Liverpool obcecados por corais dominaram a Inglaterra na segunda metade de 2002, contagiando-nos instantaneamente com sua sonoridade vasta, sessentista e arranjos vocais delicados e melodias viciantes.
O auto-intitulado álbum de estréia saiu em 2002 e foi eleito pela NME como o 21º melhor álbum da década. E foi muito bem aclamado pela crítica. E com certeza, será um dos mais originais discos vocês irão ouvir, The Coral mostra que definitivamente não é um mero pastiche de Beatles. A capa já nos sugere que uma lúdica e psicodélica viagem está por vir. Realizam uma transição de gêneros de forma impecável e de forma extremamente hábil, condensando faixas que vão do rock ao pop, “Dreaming of You” é borrifada pela apaixonada voz de Skelly e com sua letra poética, os sopros de chifre proporcionados pelo trompete e as pancadas de baixo dão a melodia um ar pulsante. O resultado final não nos causa nada menos do que uma grande comoção e deslumbre. As faixas “Simon Diamond” e “Goodbye” têm uma repercussão semelhante à fase inicial do Pink Floyd. As guitarras sórdidas e os refrões gritados de “Badman” conduzem-nos a uma incessante energia. No estilo hinário, ”Shadows Fall” é o lugar onde finalmente esse conto de aventura começa, e o álbum é encerrado por “Calendars and Clocks” selando com sua estranha sonoridade de ressonâncias marítimas. The Coral - self-titled foi nomeado posteriormente ao Mercury Music Prize e alcançou a quinta posição no UK Albums Chart.
Ao final do album, ficamos apaixonados por essa infinita diversidade musical da banda. Posso dizer que fui arrebatada pelo charmoso sexteto, realmente não há nada igual a essa harmônica e funcional combinação feita por The Coral. Os demais álbuns são igualmente instigantes, não mais do que o álbum de estréia – cujo qual eu desenvolvi especial carinho por sua corajosa e pomposa obra – porém passam longe de causarem reações de arrependimento ou perda de tempo. As acrobacias realizadas por esses malandros da costa oeste da Inglaterra nos divertem até o desfecho, sem nunca nos cansar.
Em suma, “Magic and Medicine” foi realizado no ano seguinte, recebido muito bem pela crítica e atingindo o primeiro lugar no UK Albums Chart. Sólido, balanceado e inspirador, destacam-se os singles “Don't Think You're the First” e "Pass It On”. A terceira realização, “Nightfreak and the Sons of Becker”,, veio como um adendo de “Magic and Medicine”, com uma pegada mais sombria e psicodélica, riffs de guitarra insanos e bem elaborados. Saiu em edição limitada e com toda sua invenção, concluiu o trio de álbuns impecáveis, lançados como uma infecção de criatividade e ousadia. A partir de “The Invisible Invasion” em 2005, o grupo transfere-se para uma abordagem mais simples, dando as canções um foco rítmico sobressaltando na maior parte do tempo no primordial guitarra, baixo e bateria. Provavelmente, teriam continuado nessa direção se não fosse pela morte do guitarrista Bill Ryder-Jones em 2008, um ano após o lançamento de “Roots & Echoes”. O último álbum chegou ao ano passado, “Butterfly House” vem afiado, com uma vibe pop, repleto de riffs e melodias contagiantes. A marca dos anos 60 ainda está presente, mas desvincula-se da associação Pink Floyd feita em discos anteriores. Nada que impeça de classificá-lo como um excelente álbum.
Bom, tudo isso vocês poderão verificar por si próprios. A dica já está aí e qualidade da “inexperiência” dos garotos de The Coral é inegável, portanto, agora é só desfrutar do que esse interessante grupo tem a oferecer. Espero ter contribuído para agradáveis horas de diversão e boa música.
The Coral (29 de Julho de 2002) Magic and Medicine (28 de Julho de 2003) Nightfreak and the Sons of Becker (26 de janeiro de 2004) The Invisible Invasion (23 de maio de 2005) Roots & Echoes (6 de agosto de 2007) Butterfly House (12 de julho 2010)
Elefant foi uma banda de Indie Rock/Rock Alternativo formada em Nova Iorque, Estados Unidos. Liderada por Diego Garcia (Voz e Teclado), acompanhado também por Kevin McAdams (Bateria), Mod (Guitarra Solo e Guitarra Ritimica) e Jeff Berrall (Baixo, Triangulo e Orgão).
Quer saber mais sobre a banda? Confira o Post "Recomendação da Semana", sobre a banda:
01 - Make Up 02 - Now That I Miss Her 03 - Misfit 04 - Bokkie 05 - Tonite Lets Dance 06 - Static On Channel 4 07 - Sunlight Makes Me Paranoid 08 - Annie 09 - Love 10 - Ester
Lemuria é uma banda de Indie Rock/Indie Pop originaria de Buffalo, Nova Iorque, formada em 2004. O primeiro contato entre os integrantes do Lemuria, foi no verão de 2004, entre Alex Kerns (Bateria e Voz), Sheena Ozzella (Guitarra e Voz) e Adam Vernick (Baixo). Assim o trio começa a escrever canções e lança uma demo contendo 5 músicas, gravada no estúdio Watchmen Recording Studios.
Após um longo período de shows, lançam a demo intitulada de "Lemuria Demo", após o lançamento da demo, Adam deixa o grupo, e em Março de 2005, Jason Draper ingressa ao Lemuria. Em 27 de Outubro de 2009, a banda lança seu single "Ozzy", e da continuidade a sua turnê, passando pelo Canadá e Estados Unidos. Em 19 de Abril de 2010, a banda assina com o selo "Brigde 9 Record", e em 2011 lança o album mais recente, "Peble".
01 - Hours 02 - Lick Your Lips 03 - Bugbear 04 - Rough Draft 05 - Keep Quiet 06 - Bristles And Whiskers 07 - Sophmore 08 - In A World Of Ghosts... 09 - Who Would Understand A Turtle 10 - Bee Spit 11 - The Origamists Too 12 - It's Not A Lie, It's A Secret 13 - Bookworm 14 - The Origamists 15 - Home For The Holidays 16 - Piranha 17 - Trivial Greek Mythology 18 - The Origamists II
Well, well, well, oh, meus amigos!
Saudações independentes para os senhores.
É um grande prazer fazer parte do time de colaboradores do Indie N Roll. Serei uma das pessoas que recomendarão bandas do cenário independente e alternativo, que está sempre parindo mais alguns para nossos ilustres ouvidos.
Como puderam ver no título, meu nome é Katherine e, bem, farei o possível para indicar coisas que vocês tenham orgulho de ouvir por aí e apresentar-lhes sons que não são tão populares por aqui e, por esse motivo, precisamos de mediadores para conhecê-los, como o time do blog.
Sexta sim, sexta não, vou dar o ar da minha graça por aqui ,recomendando algo que descobrimos por aí, quando estamos garimpando.
"I hope you enjoy your stay."
The Pigeon Detectives
Nessa humilde sexta, lhes apresento o The Pigeon Detectives ou Pombos Detetives, como preferirem.
The Pigeon > vocês, vocês > The Pigeon.
Agora que tiveram o primeiro "contato", vamos contar um pouco da história dos caras para que vocês encontrem um ponto em comum.
O "The Pigeon Detectives" é uma banda nativa da Inglaterra, mais precisamente de Rothwell, oeste de Yorkshire, que foi formada oficialmente em 2002.
Se apresentaram no Reading e Leeds Festivals (festivais que acontecem anualmente na Inglaterra), em 2006, ainda como uma banda sem grande conhecimento do público, nos palcos secundários, aqueles feitos para bandas que estão se iniciando no meio artístico e ainda são considerados apenas como banda de garagem, mas com apoios de pessoas do meio musical, como os DJs Steve Lamacq e Jo Whiley, conseguiram uma maior impressão em meio a mídia. Numa matéria da revista NME (revista britânica de música mais vendida no Reino Unido publicada semanalmente), um colunista disse que a banda com aquela tão impressiva apresentação, era a que tinha maiores chances de pular para o palco principal no ano seguinte. E assim se cumpriu. Se apresentaram no palco da NME em 2007 como banda revelação e voltou aos festivais. O show foi televisionado e exibido pela BBC dias depois. Em 2008, fizeram seu maior show no Oxegen, que foi transmitido pela MTV.
Como uma mamãe que prova a comida do filho antes de oferecer, eu ouvi a discografia do The Pigeon esses dias e, posso dizer a vocês que a impressão foi gratificante.
A banda possui dois álbuns oficiais:
Wait for me, 2007 e Emergency, 2008
E o nome do terceiro álbum foi divulgado dia 1° de fevereiro deste ano e, segundo eles, irá se chamar "Up, Guards And At' Em!".
Para vocês que já estão acostumados com aquela sonoridade mais jovem do indie rock, essa é a imagem que a música deles transmite. Ao ouvir a discografia, diversas vezes consegui me lembrar de artistas como The Kooks, The Rascals, The Fratellis e até um pedacinho de Arctic Monkeys. Como no início de qualquer banda, o som ainda não está consolidado o bastante para que possamos imaginar o destino e onde a música deles vai parar. Quase nenhuma música possui melancolia e poderia ser classificada como uma banda meio que... feliz. Mas não confundam com "happy rock", por Deus!
O álbum Wait For Me, tem como destaques as faixas "Romantic Type", "I Found Out" e "Take Her Back", todas com uma vibe pop e alternativa. O álbum Emergency, teve o single "This is an Emergency" marcado como número 5 das top songs do Reino Unido na época.
O Up, Guards And At' Em! será lançado dia 4 de abril e está sendo gravado em segredo, justamente porque seu primeiro álbum foi vazado pela internet, acabando assim com a expectativa do lançamento.
Eles tem um cover bastante divertido de "Girlfriend" da Avril Lavigne, que, na minha opinião, deu um ar muito mais devido à canção.
O nome da banda "The Pigeon Detectives" tem várias versões de justificativas. Alguns dizem que foi um australiano que olhou para eles no festival e soltou a expressão, outros dizem que foi o promotor de eventos do Leeds Festival, outros que foi uma declaração deles no "Later with Jools Holland", todos classificados como rumores.
Vou ficando por aqui e vou deixar os videoclipes dos champs para que vocês deem uma observada e tirem suas próprias conclusões sobre.
Rooney é uma banda americana de Indie Rock, originária de Los Angeles, Califórnia, formada em 1999.
Composta por Robert Schwartzman (Voz e Guitarra), Taylor Locke (Guitarra e Voz), Ned Brower (Bateria e Voz) e Louie Stephens (Teclado e Voz).
Suas musicas são frequentemente comparadas a Invasão Britânica e Pop dos anos 80, sendo assim comparados com The Beatles, The Cars, Jellyfish e Blur. Particularmente, achei eles muito próximos do primeiro álbum do Weezer, "Blue Album" ao "Green Album".
Já excurssionaram com bandas como Weezer, The Strokes, The All-American Rejects e The Academy Is...
Sua primeira gravação, um Disco Demo, continha 3 músicas, sendo elas: Blueside, Someone's Watching e Turn Away. Conseguiram sua primeira apresentação de grande público na abertura de um show do Phantom Planet, banda liderada por Jason Schwartzman, irmão do vocalista Robert Schwartzman, este que usa o sobrenome "Carmine" como homenagem ao avô, Carmine Coppola. O show e a banda aconteceu sem que nem mesmo houvessem decidido um nome para a banda. Mais tarde, Robert optou por Rooney, nome de um personagem diretor de escola no filme Ferris Bueller's Day Off.
Assinaram contrato com a Geffen Records em meados de 2002. Em 20 de Maio de 2003, o CD oficial foi lançado.
O álbum homônimo vendia muito mal, até a música "Merry Xmas Everybody" ser tocada em um episódio de The O.C. Em 16 de novembro de 2004, a banda lançou seu primeiro DVD, Spit & Sweat.
Em 2005, a música The Sleep Song tocou no filme cult The Chumscrubber e foi então bastante procurada por fãs do filme. O novo álbum só foi liberado para lojas 17 de julho de 2007. Em 2007, a música I'm A Terrible Person foi tocada na propaganda do perfume CH de Carolina Herrera.
01 - Blueside 02 - Stay Away 03 - If It Were Up To Me 04 - Terrible Person 05 - Popstars 06 - I'm Shakin' 07 - Daisy Duke 08 - Sorry Sorry 09 - Kristen 10 - Simply Because 11 - Losing Control
01 - Calling The World 02 - When Did Your Heart Go Missing 03 - I Should Have Been After You 04 - Tell Me Soon 05 - Don't Come Around Again 06 - Are They Afraid 07 - Love Me Or Leave Me 08 - Paralyzed 09 - What For 10 - All In Your Head 11 - Believe In Me 12 - Help Me Find My Way
01 - Holdin' On 02 - I Can't Get Enough 03 - Only Friend 04 - Into The Blue 05 - All Or Nothing 06 - The Hunch 07 - I Don't Wanna Lose You 08 - Stars And Stripes 09 - Go On 10 - You're What I'm Looking For 11 - Not In My House 12 - Don't Look At Me 13 - Pity 14 - I Don't Wanna Lose You (Acoustic Version) 15 - Can't Put Your Heart Around Every 16 - Go On (Acoustic Version)
The Futureheads é uma banda banda de Rock Alternativo britânica surgida em Sunderland, Inglaterra. Entre as suas influências estão Kate Bush, Fugazi, Devo, Queen e The Jam. O nome foi tomado do título de um álbum do The Flaming Lips chamado "Hit to Death in the Future Head".
01 - Le Garage 02 - Robot 03 - A To B 04 - Decent Days And Nights 05 - Meantime 06 - Alms 07 - Danger Of The Water 08 - Carnival Kids 09 - The City Is Here For You To Use 10 - First Day 11 - He Knows 12 - Stupid And Shallow 13 - Trying Not To Think About Time 14 - Hounds Of Love 15 - Man Ray 16 - Decent Days And Nights (Radio Mix) 17 - Hounds Of Love (Radio Mix)
01 - Yesno 02 - Cope 03 - Fallout 04 - Skip To The End 05 - Burnt 06 - News And Tributes 07 - The Return Of The Beserker 08 - Back To The Sea 09 - Worry About It Later 10 - Favours For Favours 11 - Thursday 12 - Face
01 - The Beginning Of The Twist 02 - Walking Backwards 03 - Think Tonight 04 - Radio Heart 05 - This Is Not The World 06 - Sale Of The Century 07 - Hard To Bear 08 - Work Is Never Done 09 - Broke Up The Time 10 - Everything's Changing Today 11 - Sleet 12 - See What You Want To See
01 - The Chaos 02 - Struck Dumb 03 - Heartbeat Song 04 - Stop The Noise 05 - The Connector 06 - I Can Do That 07 - Sun Goes Down 08 - This Is The Life 09 - The Baron 10 - Dart At The Map 11 - Jupiter 12 - Bricks & Stones (Bonus Track) 13 - Local Man Of The World (Bonus Track)
Pelo antigo padrão do Blog, todas discografias eram postadas pelo 4shared, entretanto, o mesmo retirou vários dos links postados aqui. Por padrão, os álbuns serão postados via Mega (Antigo Megaupload).
Caso encontre algum link off, Favor notificar no post do mesmo ou entrando em contato, através do Twitter do Blog ou clicando em "Contato" (ao lado do link para a página "Discografias").