The Pains Of Being Pure At Heart é uma banda de Indie Pop originária de Nova Iorque. Formada por Kip Berman (Voz e Guitarra), Peggy Wang (Teclado e Voz), Alex Naidus (Baixo), Christoph Hochheim (Guitarra) e Kurt Feldman (Bateria).
Seu primeiro álbum foi EP independente, auto-intitulado "The Pains Of Being Pure At Heart", lançado em 2007 pelo selo Painbow Records.
No dia 3 de Fevereiro de 2009, pelo selo Sluberland Records, lançam o álbum de estreia, intitulado também de "The Pains Of Being Pure At Heart". Seu álbum de estreia alcança a 9ª posição no Billboard Heatseekers Chart. Em 22 de Setembro de 2009, lançam seu segundo EP, intitulado de "Higher Than The Stars". E em 29 de Março de 2011, lançam o álbum "Belong".
O nome da banda vem de uma estória infantil com o título de mesmo nome da banda, escrita por um amigo do vocalista Kip Berman.
01 - This Love Is Fucking Right! 02 - Orchard Of My Eye 03 - Doing All The Things That Wouldn't Make Your Parents Proud 04 - Hey Paul 05 - The Pains Of Being Pure At Heart
01 - Contender 02 - Come Saturday 03 - Young Adult Friction 04 - This Love Is Fucking Right 05 - The Tenure Itch 06 - Stay Alive 07 - Everything With You 08 - A Teenager In Love 09 - Hey Paul 10 - Gentle Sons
01 - Belong 02 - Heavens Gonna Happen Now 03 - Heart In You Heartbreak 04 - The Body 05 - Anne With An E 06 - Even In Dreams 07 - My Terrible Friend 08 - Girls Of 1000 Dreams 09 - Too Tough 10 - Strange
Este álbum "novo" vazou há alguns dias na internet, porém não há nada de novo, considerando que estas canções David Bowie pretendia lança-las no início dos anos 2000, junto à um material inédito, em um álbum intitulado de "Toy".
01 - Uncle Floyd 02 - Afraid 03 - Baby Loves That Way 04 - I Dig Everything 05 - Conversation Piece 06 - Let Me Sleep Beside You 07 - Toy (Your Turn To Drive) 08 - Hole In The Ground 09 - Shadow Man 10 - In The Heat Of The Morning 11 - You've Got A Habit Of Leaving 12 - Silly Boy Blue 13 - Liza Jane 14 - The London Boys
Esta sexta irei sugerir a vocês uma banda um tanto singular. Say Hi to Your Mom é formada e inteiramente arquitetada pelo cantor e compositor, Eric Elbongen. Nascido no sul da California, logo depois de sua formatura, Eric mudou-se para NY, onde criou, em 2002, o genuíno projeto de um homem só. Mesmo ano em que Eric fundou a Euphobia Records como saída para liberação de seus discos.
“Discosadness” saiu junta e instantaneamente com a fundação da gravadora, já demonstrando o enorme potencial que esse solitário artista tem a nos oferecer. Dois anos após, foi seguido com o álbum “Numbers & Mumbles”, contendo uma marcante inspiração geek que, creio eu, agradaria muito aos fãs de Weezer.
Sucedeu-se em 2004, o “Ferocious Mopes” já com a premissa de que Eric tem um verdadeiro dom para nomear as coisas, além de sua infinita genialidade musical. As faixas “Poor Pete Is a Bit Self Conscious”, “As Smart as Geek Is Chic Right Now” e “I Think I'll Be a Good Ghost” já revelam-se por si próprias. O baterista Chris Egan III e o tecladista Jeff Sheinkopf foram adicionados à programação do Say Hi to Your Mom, após atuarem de apoio em uma turnê de “Numbers & Mumbles”.
E então, veio o quarto lançamento, “Impeclabes Blahs”, com uma temática regada integralmente pelo “sobrenatural”. Letras com uma constante referência a vampiros, melodias góticas, marcadas pesadas de baixo e Eric destilando um vocal suave e sinistro, tecendo, assim, no álbum uma fluidez doce e assustadora. Além dos seres noturnos, há também a menção de Star Treke, a música”Angels and Darlas” é uma alusão para os personagens Angel e Darla, da série Buffy, a Vampire Slayer e sua spin-off Angel.
Em 2006, com o lançamento de “The Whishes and the Glitch”, o inusitado e espirituoso nome foi reduzido a Say Hi. O que eu acho uma pena, curtia bastante o título original. A alteração foi feita nesse quinto álbum pelo nome anterior não se adequar mais à ideologia da banda.
Em algumas turnês, Eric conta com o apoio de amigos para o acompanharem em algumas canções, por sua vez, na falta dos mesmos, utiliza-se de máquinas nas quais são chamadas por ele de “robôs”, que produzem os sons complementares no show.
Por fim, os dois últimos álbuns procederam com uma designação onomatopéica, “Oohs and Aahs” em 2009 e, o fresquinho ”Um, Oh Uh” lançado agora em janeiro. Ambos anunciam que Eric continua sendo um mestre de sua fábrica pessoal, refinando sons e manipulando vocais e instrumentos com extrema habilidade e experiência. Ora contendo, ora explodindo, abusando de letras introspectivas e melodias nostálgicas. O piano tinido encaixa-se perfeitamente com sua guitarra concisa e emolduram suas canções resultando em uma estética muito bem elaborada. Dois álbuns excelentes!
Guitarras elétricas, riffs angulares, batidas eletrônicas e vibrantes, teclados e várias camadas de criatividade sonora, todas contrastando com a serena e melodiosa voz de Elbongen. Tudo isso você encontra na rebuscada banda de um homem só. Não há mais nada igual como essa sonoridade dinâmica e criativa, resultante de uma mixagem de elementos que fazem brotar uma atmosfera dançante, enérgica e psicodélica, remetendo a uma mistura de MGMT com Strokes. As letras compostas por Eric conseguem soar, ao mesmo tempo, intensamente pessoal e completamente opacas, algumas totalmente insanas e outras inteligentes e arranjadas. Todo um universo que é fabricado diretamente de seu quarto, que se encontra atualmente em Seattle. O que o talento aliado a tecnologia pode produzir, hã?
Espero que aproveitem a dica! Bom final de semana, até mais ver!
01 - Machu Picchu 02 - Under Cover Of Darkness 03 - Two Kinds Of Happiness 04 - You're So Right 05 - Taken For A Fool 06 - Games 07 - Call Me Back 08 - Gratisfaction 09 - Metabolism 10 - Life Is Simple In The Moonlight
Vou lhes apresentar uma banda que conheci por recomendação, assim como eu estou fazendo com os senhores.
Tame Impala é um grupo australiano novo no mercado musical que toca na mais descolada batida psicodélica, tendo como base um grande leque de influências e, segundo os mesmos, se definem como “uma banda que toca em constante groove, fluindo como a melodia de um sonho”. A batida é forte e contagiante e é fortemente produzida com um clima vintage. Quem conhece o The Kinks, vai perceber alguns pontos em comum entre os dois artistas. A banda ficou conhecida, como muitas outras, pelo MySpace. Sim, na internet existem muitos tesouros ainda não encontrados pelas pessoas certas. Começaram como uma banda normal e aventureira de garagem e, como quando ninguém tem nada a perder, divulgaram as demos para jovens que estava dispostos a ouvir sons ainda virgens aos ouvidos. É um quarteto formado por Kevin Parker (guitarra e vocal), Dominic Simper (guitarra), Nick Albrook (baixo) e Jay Watson (bateria e backing vocal).
No início dos inícios, eles se chamavam Dee Dee Dums e participaram de alguns festivais locais, ganhando segundo e terceiro lugares nas premiações. Em 2006, eles foram os vencedores do campeonato local. Em 2007, foram finalmente renomeados para Tame Impala, trazendo novos integrantes para o grupo e retirando outros. Em 2008, assinaram com a Modular Records, se sucedendo o lançamento do primeiro EP, tendo o nome homônimo ao da banda.
Foram número 1 na Austrália três canções: “Desire be, desire go”, “Half Full Glass of Wine” e “Skeleton Tiger”, que obteve reconhecimento nacional. No mesmo ano, como toda banda que começa a destacar, foram convidados a abrirem shows de diversas bandas como You Am I, The Black Keys e MGMT , posteriormente participando de vários festivais nacionais, fazendo parte, assim, de uma turnê informal. A faixa “Sundown Syndrome” foi incluída no filme “Minhas mães e meu pai” (en: The Kids are alright), filme indicado ao Oscar em 2009.
Seu álbum de estréia, “Innerspeaker” foi lançado em 21 de maio de 2010, e pelo grande reconhecimento do álbum, foram eleitos um dos melhores da música atual. A banda esteve em turnê em 2010 e, como toda banda que se destaca, foram chamados a se apresentar na Europa, mais especificamente num show em Londres, onde estavam vidrados na platéia grandes estrelas como, ninguém mais, ninguém menos que: Noel Gallagher, Tom Meighan, Noel Fielding e Alexa Chung. Foram muito bem recebidos pelo público estelar, tendo assim, shows marcados nos Estados Unidos, e, para grande surpresa, os ingressos se esgotaram em muito pouco tempo.
Receberam quatro nomeações no ARIA Music Awards (principal premiação da indústria de música australiana), que incluem ‘álbum do ano’, ’melhor álbum de rock’, ‘melhor grupo’ e ‘artista revelação’.
O primeiro disco é de extrema fascinação, um convite para uma densa viagem psicodélica através de onze ruidosas faixas entorpecidas. Embora as canções induzam ao transe, o álbum é consistente e cheio de energia; somos guiados para frente pelos seus grooves.
Mesmo não sendo um disco inovador, ele requer um nível de atenção, pois você pode se perder em sua extensão inebriante. Cada música tem sua peculiaridade. Algumas abusam do pop, outras são épicas, mas todas estão imersas em nostalgia e psicodelia. É um trabalho coeso, no qual a banda transmite a sensação de que tudo está sob controle.
A abertura, "It Is Not Meant To Be", é vespertina e calorosa. Fantásticos refrões são distribuídos em diversas músicas, como em "Desire Be Desire Go", na forte "Alter Ego", e no primeiro single, "Solitude is Bliss".
E sim, a voz nas canções se assemelha a voz do John Lennon, você não está ficando maluco ou maluca.
Khoma é uma banda de Rock Alternativo/Progressivo, originária da Suecia, mais especificamente de Umeå. Alguns de seus membros também integram o "Cult Of Luna" e o "The Perishers and The Deportees". Fundada e formada por Jan Jämte (Voz), Johannes Persson (Guitarra) e Fredrik Kihlberg (Voz e Piano), seu primeiro EP foi lançado no ano de 2002, seguido pelo álbum debut intitulado de "Tsunami", lançado no ano de 2004.
01 - Stop Making Speeches 02 - Like Coming Home 03 - Just Another Host 04 - One Of Us Must Hang 05 - The Hour 06 - Not In My Name 07 - One Last Moment 08 - Fifth Column (I've Seen Evil)
01 - The Guillotine 02 - Stop Making Speeches 03 - If All Else Fails 04 - Medea 05 - Hyenas 06 - Through Walls 07 - Like Coming Home 08 - Asleep 09 - Last Call 10 - 1909-08-04 11 - One Of Us Must Hang
01 - Army Of One 02 - From The Hands Of Sinners 03 - Harvest 04 - Osiris 05 - A Final Storm 06 - Inquisition 07 - The Tide 08 - All Like Serpents 09 - In It For Fighting 10 - By The Gallows 11 - Mist
Eles são uma das mais peculiares combinações já avaliadas, reunindo batidas psicodélicas, doses de dub e folk, texturas pop e bastante da inesgotável fonte de influência vinda de Liverpool, dispersando a Mersey Beat com uma notável freqüência em suas faixas. Não precisando de grande esforço para deixar aquele doce sabor de Beatles na boca e dos seus clássicos iê-iê-iês. Tudo que contribuiu para criar essa variada e extravagante sonoridade vinda de uma banda originária da Penísula de Wirral em Merreyside, Inglaterra, e que é composta por colegas de bairro, propagando-se direta e genuinamente como uma explosiva onda após o lançamento de seu primeiro EP, "Shadows Fall". Este garantiu com que o grupo torna-se uma verdadeira sensação no Reino Unido, progredindo na entrada para a cultura mainstream.
Os vocais e as pulsantes guitarras do sexteto ficam compartilhados por James Skelly e Lee Southhall, a bateria é comandada por Ian Skelly, no baixo e no saxofone está Paul Duffy, Bill Ryder-Jones fica na guitarra e no trompete, e Nick Power completa a formação com o órgão. Apresento-lhes, então, os impetuosos rapazes de The Coral. Jovenzinhos de Liverpool obcecados por corais dominaram a Inglaterra na segunda metade de 2002, contagiando-nos instantaneamente com sua sonoridade vasta, sessentista e arranjos vocais delicados e melodias viciantes.
O auto-intitulado álbum de estréia saiu em 2002 e foi eleito pela NME como o 21º melhor álbum da década. E foi muito bem aclamado pela crítica. E com certeza, será um dos mais originais discos vocês irão ouvir, The Coral mostra que definitivamente não é um mero pastiche de Beatles. A capa já nos sugere que uma lúdica e psicodélica viagem está por vir. Realizam uma transição de gêneros de forma impecável e de forma extremamente hábil, condensando faixas que vão do rock ao pop, “Dreaming of You” é borrifada pela apaixonada voz de Skelly e com sua letra poética, os sopros de chifre proporcionados pelo trompete e as pancadas de baixo dão a melodia um ar pulsante. O resultado final não nos causa nada menos do que uma grande comoção e deslumbre. As faixas “Simon Diamond” e “Goodbye” têm uma repercussão semelhante à fase inicial do Pink Floyd. As guitarras sórdidas e os refrões gritados de “Badman” conduzem-nos a uma incessante energia. No estilo hinário, ”Shadows Fall” é o lugar onde finalmente esse conto de aventura começa, e o álbum é encerrado por “Calendars and Clocks” selando com sua estranha sonoridade de ressonâncias marítimas. The Coral - self-titled foi nomeado posteriormente ao Mercury Music Prize e alcançou a quinta posição no UK Albums Chart.
Ao final do album, ficamos apaixonados por essa infinita diversidade musical da banda. Posso dizer que fui arrebatada pelo charmoso sexteto, realmente não há nada igual a essa harmônica e funcional combinação feita por The Coral. Os demais álbuns são igualmente instigantes, não mais do que o álbum de estréia – cujo qual eu desenvolvi especial carinho por sua corajosa e pomposa obra – porém passam longe de causarem reações de arrependimento ou perda de tempo. As acrobacias realizadas por esses malandros da costa oeste da Inglaterra nos divertem até o desfecho, sem nunca nos cansar.
Em suma, “Magic and Medicine” foi realizado no ano seguinte, recebido muito bem pela crítica e atingindo o primeiro lugar no UK Albums Chart. Sólido, balanceado e inspirador, destacam-se os singles “Don't Think You're the First” e "Pass It On”. A terceira realização, “Nightfreak and the Sons of Becker”,, veio como um adendo de “Magic and Medicine”, com uma pegada mais sombria e psicodélica, riffs de guitarra insanos e bem elaborados. Saiu em edição limitada e com toda sua invenção, concluiu o trio de álbuns impecáveis, lançados como uma infecção de criatividade e ousadia. A partir de “The Invisible Invasion” em 2005, o grupo transfere-se para uma abordagem mais simples, dando as canções um foco rítmico sobressaltando na maior parte do tempo no primordial guitarra, baixo e bateria. Provavelmente, teriam continuado nessa direção se não fosse pela morte do guitarrista Bill Ryder-Jones em 2008, um ano após o lançamento de “Roots & Echoes”. O último álbum chegou ao ano passado, “Butterfly House” vem afiado, com uma vibe pop, repleto de riffs e melodias contagiantes. A marca dos anos 60 ainda está presente, mas desvincula-se da associação Pink Floyd feita em discos anteriores. Nada que impeça de classificá-lo como um excelente álbum.
Bom, tudo isso vocês poderão verificar por si próprios. A dica já está aí e qualidade da “inexperiência” dos garotos de The Coral é inegável, portanto, agora é só desfrutar do que esse interessante grupo tem a oferecer. Espero ter contribuído para agradáveis horas de diversão e boa música.
The Coral (29 de Julho de 2002) Magic and Medicine (28 de Julho de 2003) Nightfreak and the Sons of Becker (26 de janeiro de 2004) The Invisible Invasion (23 de maio de 2005) Roots & Echoes (6 de agosto de 2007) Butterfly House (12 de julho 2010)
Elefant foi uma banda de Indie Rock/Rock Alternativo formada em Nova Iorque, Estados Unidos. Liderada por Diego Garcia (Voz e Teclado), acompanhado também por Kevin McAdams (Bateria), Mod (Guitarra Solo e Guitarra Ritimica) e Jeff Berrall (Baixo, Triangulo e Orgão).
Quer saber mais sobre a banda? Confira o Post "Recomendação da Semana", sobre a banda:
01 - Make Up 02 - Now That I Miss Her 03 - Misfit 04 - Bokkie 05 - Tonite Lets Dance 06 - Static On Channel 4 07 - Sunlight Makes Me Paranoid 08 - Annie 09 - Love 10 - Ester
Lemuria é uma banda de Indie Rock/Indie Pop originaria de Buffalo, Nova Iorque, formada em 2004. O primeiro contato entre os integrantes do Lemuria, foi no verão de 2004, entre Alex Kerns (Bateria e Voz), Sheena Ozzella (Guitarra e Voz) e Adam Vernick (Baixo). Assim o trio começa a escrever canções e lança uma demo contendo 5 músicas, gravada no estúdio Watchmen Recording Studios.
Após um longo período de shows, lançam a demo intitulada de "Lemuria Demo", após o lançamento da demo, Adam deixa o grupo, e em Março de 2005, Jason Draper ingressa ao Lemuria. Em 27 de Outubro de 2009, a banda lança seu single "Ozzy", e da continuidade a sua turnê, passando pelo Canadá e Estados Unidos. Em 19 de Abril de 2010, a banda assina com o selo "Brigde 9 Record", e em 2011 lança o album mais recente, "Peble".
01 - Hours 02 - Lick Your Lips 03 - Bugbear 04 - Rough Draft 05 - Keep Quiet 06 - Bristles And Whiskers 07 - Sophmore 08 - In A World Of Ghosts... 09 - Who Would Understand A Turtle 10 - Bee Spit 11 - The Origamists Too 12 - It's Not A Lie, It's A Secret 13 - Bookworm 14 - The Origamists 15 - Home For The Holidays 16 - Piranha 17 - Trivial Greek Mythology 18 - The Origamists II
Well, well, well, oh, meus amigos!
Saudações independentes para os senhores.
É um grande prazer fazer parte do time de colaboradores do Indie N Roll. Serei uma das pessoas que recomendarão bandas do cenário independente e alternativo, que está sempre parindo mais alguns para nossos ilustres ouvidos.
Como puderam ver no título, meu nome é Katherine e, bem, farei o possível para indicar coisas que vocês tenham orgulho de ouvir por aí e apresentar-lhes sons que não são tão populares por aqui e, por esse motivo, precisamos de mediadores para conhecê-los, como o time do blog.
Sexta sim, sexta não, vou dar o ar da minha graça por aqui ,recomendando algo que descobrimos por aí, quando estamos garimpando.
"I hope you enjoy your stay."
The Pigeon Detectives
Nessa humilde sexta, lhes apresento o The Pigeon Detectives ou Pombos Detetives, como preferirem.
The Pigeon > vocês, vocês > The Pigeon.
Agora que tiveram o primeiro "contato", vamos contar um pouco da história dos caras para que vocês encontrem um ponto em comum.
O "The Pigeon Detectives" é uma banda nativa da Inglaterra, mais precisamente de Rothwell, oeste de Yorkshire, que foi formada oficialmente em 2002.
Se apresentaram no Reading e Leeds Festivals (festivais que acontecem anualmente na Inglaterra), em 2006, ainda como uma banda sem grande conhecimento do público, nos palcos secundários, aqueles feitos para bandas que estão se iniciando no meio artístico e ainda são considerados apenas como banda de garagem, mas com apoios de pessoas do meio musical, como os DJs Steve Lamacq e Jo Whiley, conseguiram uma maior impressão em meio a mídia. Numa matéria da revista NME (revista britânica de música mais vendida no Reino Unido publicada semanalmente), um colunista disse que a banda com aquela tão impressiva apresentação, era a que tinha maiores chances de pular para o palco principal no ano seguinte. E assim se cumpriu. Se apresentaram no palco da NME em 2007 como banda revelação e voltou aos festivais. O show foi televisionado e exibido pela BBC dias depois. Em 2008, fizeram seu maior show no Oxegen, que foi transmitido pela MTV.
Como uma mamãe que prova a comida do filho antes de oferecer, eu ouvi a discografia do The Pigeon esses dias e, posso dizer a vocês que a impressão foi gratificante.
A banda possui dois álbuns oficiais:
Wait for me, 2007 e Emergency, 2008
E o nome do terceiro álbum foi divulgado dia 1° de fevereiro deste ano e, segundo eles, irá se chamar "Up, Guards And At' Em!".
Para vocês que já estão acostumados com aquela sonoridade mais jovem do indie rock, essa é a imagem que a música deles transmite. Ao ouvir a discografia, diversas vezes consegui me lembrar de artistas como The Kooks, The Rascals, The Fratellis e até um pedacinho de Arctic Monkeys. Como no início de qualquer banda, o som ainda não está consolidado o bastante para que possamos imaginar o destino e onde a música deles vai parar. Quase nenhuma música possui melancolia e poderia ser classificada como uma banda meio que... feliz. Mas não confundam com "happy rock", por Deus!
O álbum Wait For Me, tem como destaques as faixas "Romantic Type", "I Found Out" e "Take Her Back", todas com uma vibe pop e alternativa. O álbum Emergency, teve o single "This is an Emergency" marcado como número 5 das top songs do Reino Unido na época.
O Up, Guards And At' Em! será lançado dia 4 de abril e está sendo gravado em segredo, justamente porque seu primeiro álbum foi vazado pela internet, acabando assim com a expectativa do lançamento.
Eles tem um cover bastante divertido de "Girlfriend" da Avril Lavigne, que, na minha opinião, deu um ar muito mais devido à canção.
O nome da banda "The Pigeon Detectives" tem várias versões de justificativas. Alguns dizem que foi um australiano que olhou para eles no festival e soltou a expressão, outros dizem que foi o promotor de eventos do Leeds Festival, outros que foi uma declaração deles no "Later with Jools Holland", todos classificados como rumores.
Vou ficando por aqui e vou deixar os videoclipes dos champs para que vocês deem uma observada e tirem suas próprias conclusões sobre.
Pelo antigo padrão do Blog, todas discografias eram postadas pelo 4shared, entretanto, o mesmo retirou vários dos links postados aqui. Por padrão, os álbuns serão postados via Mega (Antigo Megaupload).
Caso encontre algum link off, Favor notificar no post do mesmo ou entrando em contato, através do Twitter do Blog ou clicando em "Contato" (ao lado do link para a página "Discografias").